quinta-feira, 16 de agosto de 2012

O que eu digo

O tempo me ensinou a ser triste
O tempo me ensinou a viver
O amanhã não me diverte
Eu quero a alegria de morrer!

Morrer de feliz, como se diz...
P’ra todo o sempre, sempre que puder
E se quiser esperar,
o tempo será o juiz

É irritante esperar os instantes
Faço ele acontecer
Não se preocupe com o relógio da estante,
o ponteiro continuará contando pra você