Felicidade não me geram bons textos. Eu pensei em parar pela manhã para escrever sobre sensações eufóricas, sobre leveza da alma nua cantarolando no meio da sala, mas estava tão absorta andando nas nuvens que o momento escapou e ao cair do dia, passada a adrenalina, os pés pesaram arrastados o caminho de volta para o chão de onde saiu e assim, lentamente o corpo cansado do bailar do dia senta-se e rascunha palavras melancólicas que acredita que ninguém vai ler.
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