Não sei se sou, ou apenas reflexos. Posso ser uma interpretação de mim! (Minhas imagens). Às vezes é tão irritante eu estar comigo o tempo todo, 24 horas. Nem quando durmo fujo de mim: perco-me em sonhos e devaneios – meus.
Meus sonhos, meus reflexos, minhas imagens. Tudo tão “eu” (ou partes de mim). Fragmentos de existência.
Me completo com o mundo, mas me sinto só. Na imensidão do meu próprio universo, me divorcio do todo e continuo sempre sendo acolhida por ele (oh, filha pródiga) e volto uma, duas, três, infinitas vezes a sentir que escapo de mim toda vez que olho o céu azul.
nada como mergulhar no céu azul
ResponderExcluirHá dias que também me perco em mim... como fugir de um coração tão intenso e feliz... como entender... nada está completo sem mim em mim... adorei bjos
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