Onde ficam as ideias que não são realizadas? Quando penso sobre essa questão algumas respostas me a(parecem) aceitáveis (ou não?)...
Ele – o caminho – pode ser variado: Primeiro: pode ser interrompido com reticências e morrer ali mesmo. Uma coisa do tipo (...) e acabou!; Segundo: ser cuidadosamente pensada, não sair do plano das ideias e ser eternamente (ou até onde os anos nos permitirem) ser lembrada como algo que poderia ter dado certo, poderia ter sido legal, poderia ter dado resultado (coisas do pretérito imperfeito); Terceiro caminho: hum, esqueci.
Agora, só me resta repetir o primeiro caminho...
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